Charles H. Spurgeon

"Ateus juramentados não são nem um décimo tão perigosos quanto pregadores que lançam dúvidas e esfaqueiam a fé..."
(Charles H. Spurgeon, The Sword and the Trowel, Agosto 1887.)

Só use as Bíblias do TR (KJB-1611, Almeida-1681, ACF-2011

Introdução à Edição Almeida Corrigida Fiel (ACF)

Introdução à Edição Almeida Corrigida Fiel (ACF)
Palavras do Tradutor de dos Revisores

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Homens Que Foram Convertidos Tentando Refutar a Bíblia


Por David Cloud
Publicado pela Way Of Life Literature em o7 de abril de 2014.
(traduzido por Miguel A. Maciel, 2017) 
Acima de todos os outros livros, a Bíblia foi odiada, vilipendiada, ridicularizada, criticada, restringida, proibida, e destruída, mas tudo isso tem sido em vão. Como alguém bem disse,
Nós também podemos expor nosso ombro sob a roda ardente do sol, e tentar pará-lo em seu curso flamejante, como uma tentativa de impedir a circulação da Bíblia” (Sidney Collett, Tudo Sobre A BíbliaPágina 63).


Em 303 d.C., o imperador romano Diocleciano emitiu um edital para que os cristãos fossem impedidos de adorarem a Jesus Cristo e suas Escrituras fossem destruídas. A cada oficial no império ordenou-se a destruição e a demolição das igrejas e a queima de todas as Bíblias encontradas em seus distritos (Stanley Greenslade, Cambridge –  História da Bíblia). Vinte e cinco anos depois, o sucessor de Diocleciano, Constantino (um falso convertido ao cristianismo que buscava apenas reforço político), emitiu outro edito ordenando que cinquenta Bíblias fossem publicadas às expensas do governo (Eusébio).
Em 1778 o infiel francês Voltaire se gabou de que em 100 anos o cristianismo deixaria de existir, mas dentro de 50 anos a Sociedade Bíblica de Genebra utilizava a sua imprensa e casa publicadora para imprimir Bíblias (Geisler e Nix, Uma Introdução Geral À Bíblia, 1986, pp. 123 , 124).
Robert Ingersoll certa vez se gabou: “Dentro de 15 anos terei a Bíblia alojada em um necrotério”. Mas Ingersoll está morto, e a Bíblia está viva e bem.
Na verdade, muitos dos que se propuseram refutar a Bíblia, ao invés de conseguirem isso, foram convertidos. A seguir apresentamos alguns homens que são apenas poucos, de muitos, exemplos:
Gilbert West (1703-1756)
Gilbert West foi incluído em Vidas Dos Mais Eminentes Poetas Inglesesde Samuel Johnson. Como estudante em Oxford, West começou a buscar desacreditar o relato bíblico da ressurreição de Cristo. Em vez disso, tendo provado a si mesmo que Cristo ressuscitou dos mortos, ele foi convertido. West publicou suas conclusões no livro Observações Sobre a História e As Evidências da Ressurreição de Jesus Cristo (1747). Na folha de rosto havia a seguinte frase impressa: “Não censure antes que você tenha examinado a verdade”.
West concluiu seu livro com estas palavras:
“Se Cristo não tivesse ressuscitado e provado por muitos sinais infalíveis ter ressuscitado dos mortos, os Apóstolos e os Discípulos não poderiam ter nenhum incentivo para crer nEle, isto é, reconhecê-lo como o Messias, o Ungido de Deus; Pelo contrário, deveriam tê-lo tomado por um impostor, e sob essa persuasão nunca poderiam ter se tornado pregadores do Evangelho, sem se tornar apenas entusiastas ou impostores, e debaixo de qualquer uma de ambas estas reputações seria impossível que eles tivessem tido êxito, na medida em que nós estamos certos de que eles tiveram, tendo em conta a sua insuficiência natural, a forte oposição de todo o mundo às doutrinas do Cristianismo e as suas próprias convicções elevadas nos poderes milagrosos, sobre os quais não podiam ter sido enganados nem enganado a outros. Supondo, portanto, que Cristo não ressuscitou dos mortos, é certo que, de acordo com toda a probabilidade humana, nunca haveria tal coisa como o Cristianismo, ou ele deveria ter sido sufocado logo após o seu nascimento. Este é um fato sobre o qual não há disputa, mas cristãos e infiéis discordam em contabilizar esse fato. Os cristãos afirmam que sua religião é de origem divina, que cresceu e prevaleceu sob a milagrosa assistência e proteção de Deus; E isto não só afirmam e oferecem provas pelo mesmo tipo de evidência, pela qual todos os fatos remotos são provados, mas pensam que tudo isso pode muito bem ser deduzido das maravilhosas circunstâncias de seu crescimento e aumento e sua existência presente. Os infiéis, por outro lado, afirmam que o cristianismo é uma impostura, inventada e realizada pelos homens. Na manutenção dessa assertiva, o seu grande argumento contra a credibilidade da Ressurreição, e contra as outras provas milagrosas da origem divina do Evangelho, fundadas em sua existência milagrosa, ou seja, fora do curso normal da natureza, será de nenhuma utilidade para eles, uma vez que eles ainda vão encontrar um milagre em seu caminho, ou seja, o nascimento surpreendente, o crescimento e o aumento do cristianismo. Tais fatos, embora eles não devem ser capazes de explicá-los, eles não podem negar. Portanto, para destruir as evidências que os cristãos lhes tiraram, devem provar que não foram milagrosos, mostrando como poderiam ter sido efetuados no curso natural dos assuntos humanos, por instrumentos tão fracos como Cristo e seus Apóstolos (estes são o que eles têm tomado e tido o prazer de chamá-los entusiastas ou impostores) e por tais meios eles possuíam e empregavam. Mas isso eu imagino estar muito acima da capacidade dos maiores filósofos demonstrar, como é a de provar a possibilidade do executar a gabar-se orgulhoso de Arquimedes (mesmo concedendo sua Postulatum) de se mover e manejar o globo da terra, por máquinas de invenção humana, e composta de tais materiais apenas, como a natureza fornece para o uso comum do homem.” (Observações Sobre a História e as Evidências da Ressurreição de Jesus Cristo, pp. 442-445).
George Lyttelton (1709-1773)
George Lyttelton foi um estadista, autor, e um poeta ingles que foi educado em Eton e em Oxford. Entre outras coisas, ele publicou Uma História de Henry II.
Quando ainda era jovem, ele começou a tentar provar que Paulo não foi convertido como a Bíblia afirma. Em vez disso, ele escreveu um livro contendo provas de que Paulo realmente foi convertido e que sua conversão é evidência de que Jesus ressuscitou dos mortos. O livro foi intitulado Observações Sobre a Conversão e Apostolado de São Paulo (1747).
Lyttleton observou que, de uma perspectiva terrena, Paulo não tinha absolutamente nada a ganhar e tudo a perder ao testemunhar que tinha visto a Cristo ressuscitado. Abandonando sua posição e prestígio como um líder religioso judeu, ele se juntou à desprezada seita cristã e foi caçado, zombado e perseguido pelo resto de sua vida, finalmente pagando o preço final por sua fé cristã, a morte por decapitação.
Lyttlelton começou seu livro com estas palavras:
“Em uma conversa demorada que tivemos juntos sobre o tema da religião cristã, eu lhes disse, que além de todas as provas que podem ser tiradas das profecias do Antigo Testamento, da conexão necessária que tem com todo o sistema da religião Judaica, os milagres de Cristo e as evidências da sua Ressurreição pelos outros Apóstolos, pensei que a conversão e o apostolado de São Paulo, devidamente considerados, eram por si só uma demonstração suficiente para se provar ser o cristianismo uma Revelação Divina. Como você poderia pensar que uma prova tão compendiosa (reduzida) poderia ser útil para convencer aqueles incrédulos que não atenderão a uma série mais longa de argumentos, reuni as razões pelas quais eu suponho essa proposição.” (página 4).
O famoso lexicógrafo britânico Samuel Johnson disse que “a infidelidade nunca foi capaz de fabricar uma resposta ilusória” ao livro de Lyttelton.
Albert Henry Ross (Frank Morison) (1881-1950) 
Albert Ross foi um advogado, jornalista e romancista que cresceu em Stratford-on-Avon, Inglaterra. Ele foi profundamente afetado pelo ceticismo do seu tempo, particularmente pelos ataques à Bíblia, realizados pelo liberalismo teológico e pelo Darwinismo. Depois de se tornar um advogado, ele começou a escrever um livro objetivando refutar a ressurreição de Jesus Cristo.
Em vez disso, ele foi convertido e escreveu um livro em defesa da ressurreição intitulado Quem Moveu A Rocha? – que ainda é impresso nos dias de hoje. Ele escreveu o livro sob o pseudônimo de Frank Morison.
“Se você levar sua mente de volta em imaginação para o fim dos anos noventa [1890] você vai encontrar na atitude intelectual predominante daquele período a chave para a maior parte do meu pensamento. …o trabalho dos críticos mais elevados – particularmente os críticos alemães – que conseguiram espalhar uma impressão prevalecente entre os estudantes de que a forma particular em que a narrativa de Sua vida e morte (de Cristo) tinha chegado até nós não era confiável, e que um dos quatro registros era nada mais do que um apologético brilhante escrito muitos anos, e talvez muitas décadas, depois que a primeira geração tinha falecido.
Como a maioria dos outros rapazes profundamente imersos em outras coisas, eu não tinha meios de verificar ou formar um julgamento independente sobre essas declarações, mas o fato de que quase todas as palavras dos Evangelhos era justamente então o assunto de disputas, e disputas elevadas tais que em muito grande parte ditavam a cor do pensamento do tempo, e eu suponho que eu poderia escapar da sua influência.
Mas havia um aspecto do assunto que me tocou de perto. Eu já tinha começado a ter um profundo interesse na ciência física, e não era preciso ir muito longe naqueles dias para descobrir que o pensamento científico era obstinado e até mesmo dogmaticamente oposto ao que são chamados os elementos milagrosos nos Evangelhos. Muitas vezes as poucas coisas que os críticos textuais tinham deixado erguido a ciência começou a minar. Pessoalmente, eu não anexei nada com o mesmo peso para as conclusões dos críticos textuais como eu fiz a esta questão fundamental do milagroso. Parecia-me que a crítica puramente documental podia estar equivocada, mas me parecia muito improvável que as leis do universo deveriam se voltar sobre si mesmas de uma maneira bastante arbitrária e inconsequente. Não havia o próprio Huxley declarado de modo peculiarmente definitivo que ‘milagres não acontecem’, enquanto Matthew Arnold, com seu famoso evangelho de ‘Doçura Razoável’, passara grande parte de seu tempo tentando desenvolver um cristianismo não milagroso?
Foi nessa época – mais para minha própria paz de espírito do que para publicação – que concebi a ideia de escrever uma breve monografia sobre o que me pareceu ser a fase supremamente importante e crítica na vida de Cristo – os últimos sete dias – embora mais tarde eu viesse a enxergar que os dias que imediatamente sucediam a crucificação eram tão cruciais. O título que eu escolhi foi Jesus, a Última Fase, uma reminiscência consciente de um famoso estudo histórico de Lord Rosebery. …
Esse, brevemente, foi o propósito do livro que eu tinha planejado. Eu queria levar esta última fase da vida de Jesus, com todo seu drama rápido e pulsante, seu fundo nítido e claro da antiguidade e seu tremendo interesse psicológico e humano – para tirá-la de seu crescimento excessivo de crenças primitivas e suposições dogmáticas, e ver essa pessoa supremamente grande como Ele realmente era.
Não preciso ficar descrevendo aqui como, dez anos depois, a oportunidade que me veio de estudar a vida de Cristo como eu há muito tempo queria estudá-la, investigando as origens de sua literatura, examinando algumas das evidências de primeira mão, para formar meu próprio julgamento sobre o problema que ele apresenta. Só direi que isso provocou uma revolução em meu pensamento. Coisas emergiram da história do velho mundo que antes eu deveria ter pensado impossível. Lentamente, mas muito definitivamente, a convicção cresceu em mim de que o drama dessas semanas inesquecíveis da história humana era mais estranho e mais profundo do que parecia. Foi a estranheza de muitas coisas notáveis na história que primeiro prendeu e manteve meu interesse. Foi só mais tarde que a irresistível lógica de seu significado me veio à vista.
Eu quero tentar, nos demais capítulos deste livro, explicar por que a outra empresa nunca chegou a um porto seguro, em cujas rochas ocultas se desvaneceram, e como eu desembarquei numa costa inesperada para mim mesmo.” (O Livro Que Recusou-se a Ser Escrito, Capítulo 1, Quem Moveu A Rocha?).
Morison concluiu que a única explicação que pode satisfazer todos os fatos históricos é a de que Jesus Cristo realmente ressuscitou dos mortos. Morison tornou-se um tipo de C S Lewis cristão, crendo na divindade e na ressurreição de Cristo, mas não acreditando na inspiração infalível da Escritura, e seu livro Quem Moveu A Pedra? é prejudicado por essa posição. Enquanto Morison aceitou os quatro Evangelhos como basicamente históricos, ele acreditava que algumas declarações são mais confiáveis do que outras e algumas coisas poderiam ter sido adicionadas mais tarde. Assim, embora ele tenha jogado fora os grilhões do modernismo teológico, pertencentes à pessoa de Cristo, não jogou fora os grilhões dos igualmente errôneos ‘princípios da crítica textual moderna’. Ele sustentava, por exemplo, a falácia que o Evangelho de Marcos deveria terminar no capítulo 16 versículo 8. 
Simon Greenleaf (1783-1853)
Simon Greenleaf, Professor Real de Direito na Universidade de Harvard, foi uma das mais célebres mentes jurídicas da história americana. Seu Tratado Sobre O Direito da Evidência “ainda é considerado a maior autoridade única em evidência em toda literatura do procedimento legal”.
Como professor de direito, resolveu expor o “mito” da ressurreição de Cristo de uma vez por todas, mas sua profunda análise o forçou a concluir, em vez disso, que Jesus ressuscitou dos mortos. Em 1846 ele publicou Um Exame do Testemunho Dos Quatro Evangelistas Pelo Regulamento de Provas Administrado nos Tribunais de Justiça.
Assim, uma das mentes mais célebres na profissão de advogado dos últimos dois séculos levou a ressurreição de Cristo a julgamento, diligentemente examinou a evidência e julgou-a como um fato estabelecido da história! E isso ocorreu apesar do fato de que ele começou sua investigação como um cético.
Um dos pontos apresentados por Greenleaf é que nada além da própria ressurreição pode explicar a mudança dramática nos discípulos de Cristo e sua disposição de sofrer e morrer por seu testemunho.
Considere um excerto:
“Seu Mestre havia perecido recentemente como um malfeitor, pela sentença de um tribunal público. Sua religião procurou derrubar as religiões do mundo inteiro. As leis de cada país estavam contra os ensinamentos de Seus discípulos. Os interesses e paixões de todos os governantes e grandes homens do mundo eram contra eles. A moda do mundo era contra eles. Propagando essa nova fé, mesmo da maneira mais inofensiva e pacífica, eles não podiam esperar mais do que desprezo, oposição, injúrias, perseguições amargas, torturas, prisões, tormentos e mortes cruéis. Contudo, era essa fé que eles zelosamente propagavam; E todas essas misérias as que eles suportaram resolutos e corajosos, e ainda mais, regozijando-se. Como um após o outro foram levados a uma morte miserável, os sobreviventes apenas processaram seu trabalho com maior vigor e resolução. Os anais da guerra militar proporcionam apenas um exemplo da mesma constância heroica, paciência e coragem sem titubeios. Eles tinham todos os motivos possíveis para revisar cuidadosamente os fundamentos de sua fé e as evidências dos grandes fatos e verdades que afirmavam; E esses motivos foram pressionados sobre a sua atenção com a mais melancólica e terrível frequência. Era, portanto, impossível que eles pudessem ter persistido em afirmar as verdades que narraram, se Jesus não tivesse ressuscitado de entre os mortos, e se eles não soubessem desse fato tão certamente como eles sabiam de qualquer outro fato. …Se, então, seu testemunho não era verdade, não havia nenhum motivo possível para a sua fabricação”. (Greenleaf, Um Exame do Testemunho Dos Quatro Evangelistas Pelo Regulamento de Provas Administrado nos Tribunais de Justiça )
WILLIAM MITCHELL RAMSAY (1851-1939)
William Ramsay foi um renomado arqueólogo e estudioso do Novo Testamento da Escócia. Ele foi nomeado ‘Sir’ pela coroa britânica por seu trabalho em arqueologia.
Ele foi criado e educado como ateu e, como brilhante estudante na Universidade de Aberdeen, na Escócia e na Universidade de Oxford, na Inglaterra, sentou-se aos pés de teólogos modernistas e céticos que não acreditavam na Bíblia. Supunham que a Bíblia não é historicamente precisa e que contém uma grande parte da mitologia. Pensavam que o livro de Atos não foi escrito até 150 d.C., cerca de um século após ocorrerem os eventos que o livro descreve.
Quando Ramsay iniciou suas pesquisas arqueológicas e históricas na Ásia Menor, no início de 1881, ele esperava e tinha esperanças de encontrar mais evidências contra a Bíblia. Em vez disso, ele descobriu fato após fato que apoiavam a Bíblia. Ele finalmente concluiu que o livro de Atos foi escrito durante a vida dos apóstolos e que é historicamente preciso. Suas descobertas o levaram à sua conversão ao cristianismo.
“Ele passara anos deliberadamente se preparando para a tarefa anunciada de encabeçar uma expedição de exploração à Ásia Menor e à Palestina, onde ele acreditava que acharia a evidência de que o livro era de Atos o produto de monges ambiciosos e não o livro do céu que afirmava ser. Ele considerou a história das viagens de Paulo como o ponto mais fraco em todo o Novo Testamento. Essas viagens nunca haviam sido investigadas minuciosamente. Equipado como nenhum outro homem, ele foi para o lar, a terra natal, da Bíblia. Lá ele passou quinze anos cavando. Depois disso, em 1896, ele publicou um grande volume, São Paulo, o Viajante e o Cidadão Romano. …O livro causou um furor de consternação entre os céticos do mundo inteiro. Sua atitude era totalmente inesperada porque era contrária à intenção anunciada pelo autor em anos anteriores. Por mais de vinte anos, livro após livro do mesmo autor vieram a ser impressos, cada um preenchido com evidências adicionais da veracidade exata e minuciosa de todo o Novo Testamento, testadas por suas minuciosas escavações. E estes livros têm resistido ao teste do tempo, nenhum deles tem sido refutado, nem tenho encontrado até mesmo qualquer tentativa de refutá-los.” (Josh McDowell, A Nova Evidência Que Exige Um Vereditop. 62).
Ramsay testemunhou:
“O atual escritor considera que a história do médico Lucas é insuperável em relação à sua confiabilidade. Neste ponto estamos descrevendo quais as razões e argumentos mudaram a mente de alguém que começou com a impressão de que a história havia sido escrita muito depois dos eventos e que era indigna de confiança como um todo.” (A Confirmação da Recente Descoberta Sobre a Confiabilidade do Novo Testamento, 1915).
VIGGO OLSON
O texto a seguir, é extraído de “De Agnóstico a Missionário em Blangadesh”, Thanthropos.org:
“Viggo Olsen era um cirurgião brilhante que se formou com honra na escola de medicina e depois se tornou um diplomata do Conselho Americano de Cirurgia e membro do Colégio Americano de Cirurgiões – American College of Surgeons. Em 1951, ele foi desafiado pelos pais de sua esposa a examinar as reivindicações do Cristianismo por si mesmo.
Olsen lembrou: ‘Um cirurgião simplesmente faz a incisão na caixa, nós vamos cortar a Bíblia e dissecar todos os seus erros científicos embaraçosos’.
Depois que ele começou sua investigação, ele encontrou problemas. Ele lembra que teve problemas para encontrar erros científicos. ‘Encontraríamos algo que parecia ser um erro, mas, com honesta reflexão e estudo, vimos que nossa compreensão era superficial. Isso fez-nos sentar e tomar nota’.
Depois de examinar as evidências, Olsen tornou-se um cristão e depois rendeu sua vida para ser missionário em Bangladesh. Mais tarde, ele foi homenageado com o Visa#001 (passaporte número 001, honraria) por suas contribuições no país.
Este é um homem que foi extremamente educado, um cirurgião brilhante, alguém que não estava disposto a dar um salto cego de fé e, depois de muitas pesquisas exaustivas, ele estava disposto a admitir, como muitos outros, que a fé cristã histórica é muito mais que uma religião, é baseada em um homem que andou por esta Terra como o Theanthropos, o Homem-Deus. A evidência que apoia a ressurreição de Jesus é tão esmagadora que exige um veredicto e o cristianismo vive e morre pelo fato da ressurreição – sem ela, o Cristianismo se desvanece.
Olsen foi de sua posição de agnóstico ao abandono sua carreira, pelo resto de toda a sua vida, para servir as pessoas em Bangladesh. Olson testemunhou:
‘Foi a maior aventura que poderíamos ter. Quando você está em um lugar difícil, quando você está dentro de sua cabeça novamente e novamente, quando você está afundando e está além de si mesmo e orando em seu coração – então você vê Deus alcançar e tocar sua vida e resolver a situação além de tudo o que você poderia ter esperado. …Isso é estar vivendo de cima! Na minha opinião, encontrar o propósito para o qual Deus o criou – seja o que for – e, então, persegui-lo plenamente é simplesmente a melhor maneira de viver’.
Olsen teve sua vida documentada no famoso livro chamado Daktar.
JOSH McDOWELL
Josh McDowell, o autor de A Evidência Que Exige Um Vereditoera um cético quando entrou na universidade a fim de conseguir um bacharelado em direito. Lá conheceu alguns cristãos que o desafiaram a examinar as evidências da Bíblia e de Jesus Cristo. A seguir está o seu testemunho:
“Como adolescente, queria as respostas para três perguntas básicas: Quem sou eu? Por que estou aqui? Para onde eu vou?… Então, como jovem estudante, comecei a procurar respostas.
Eu pensei que a educação poderia ser a resposta para minha busca de felicidade e significado. Então eu me inscrevi na universidade. Que decepção! Provavelmente já estive em mais campus universitários na minha vida do que qualquer outra pessoa na história. Você pode encontrar muitas coisas na universidade, mas matricular-se lá para encontrar a verdade e o significado na vida é praticamente uma causa perdida.
Eu costumava abordar professores em seus escritórios, buscando respostas para minhas perguntas. Quando eles me viam chegar, eles apagavam as luzes, se escondiam na penumbra e trancavam a porta para que não tivessem que falar comigo. Eu logo percebi que a universidade não tinha as respostas que eu estava procurando. Os membros da faculdade e os meus colegas estudantes tiveram tantos problemas, frustrações e perguntas sem respostas sobre a vida quanto eu tinha. Alguns anos atrás, vi um estudante caminhando por um campus com um sinal nas costas: ‘Não me siga, estou perdido’. Foi assim que todos na universidade me pareciam. A educação não foi a resposta!
O Prestigio deve ser o caminho a seguir, decidi. Parecia justo encontrar uma causa nobre, entregar-se a ela e me tornar bem conhecido. As pessoas com maior prestígio na universidade, e que também controlavam e mais detinham influência, eram os líderes estudantis. Então eu percorri vários grêmios estudantis e fui eleito. Foi ótimo conhecer todos no campus, tomar decisões importantes e gastar o dinheiro da universidade fazendo o que eu queria fazer. Mas a emoção logo desapareceu, como todo resto que eu já havia tentado.
Cada manhã de segunda-feira eu acordava com uma dor de cabeça por causa da forma que havia passado a noite anterior. Minha atitude era: Aqui vamos novamente, outros cinco dias de aborrecimento. A felicidade para mim girava em torno dessas três noites de festa: sexta-feira, sábado e domingo. Em seguida, todo o ciclo de aborrecimento começaria de novo.
Em torno deste tempo eu notei um pequeno grupo de pessoas no campus – oito estudantes e dois professores – e havia algo diferente sobre eles. Pareciam saber para onde eles estavam indo na vida. E eles tinham uma qualidade que admiro profundamente nas pessoas: convicção. Mas havia algo mais sobre esse grupo que chamou minha atenção. Era amor. Esses estudantes e professores não só se amavam, eles amavam e cuidavam de pessoas fora de seu grupo.
Cerca de duas semanas depois, eu estava sentado ao redor de uma mesa no diretório acadeêmico conversando com alguns membros desse grupo. … Eu me virei para uma das garotas do grupo e disse:  ‘Diga-me, o que mudou suas vidas? Por que você é tão diferente dos outros alunos e faculdades?
Ela me olhou diretamente nos olhos e disse duas palavras que eu nunca esperava ouvir em uma discussão inteligente em um campus universitário: ‘Jesus Cristo’.
‘Jesus Cristo?’ Eu respondi bruscamente. ‘Não me dê esse tipo de lixo. Estou farto da religião, a Bíblia e a igreja.
Ela rapidamente respondeu: ‘Senhor, eu não disse: religião; Eu disse: Jesus Cristo’.
Então, meus novos amigos me deram um desafio que eu não podia acreditar. Eles me desafiaram, um estudante de direito, a examinar intelectualmente a alegação de que Jesus Cristo é o Filho de Deus. Achei que era uma piada. Esses cristãos eram tão idiotas! Como algo tão frágil como o cristianismo podia manter-se diante de um exame intelectual? Eu zombei de seu desafio.
Eu finalmente aceitei seu desafio, não para provar nada, mas para refutá-los. Eu decidi escrever um livro que faria uma piada intelectual do cristianismo. Saí da universidade e viajei pelos Estados Unidos e pela Europa para reunir evidências e para provar que o cristianismo é uma farsa.
Um dia, enquanto eu estava sentado em uma biblioteca em Londres, na Inglaterra, percebi uma voz dentro de mim, dizendo: ‘Josh, você não tem uma perna sequer que o sustente’. Imediatamente a suprimi. Mas quase todos os dias, depois disso, ouvi a mesma voz interior. Quanto mais eu pesquisava, mais eu ouvia essa voz. Voltei para os Estados Unidos e para a universidade, mas não conseguia dormir à noite. Eu ia para a cama às dez horas e ficava acordado até as quatro da manhã, tentando refutar a evidência esmagadora que eu estava acumulando, a de que Jesus Cristo era o Filho de Deus.
Comecei a perceber que eu estava sendo intelectualmente desonesto. Minha mente me dizia que as afirmações de Cristo eram realmente verdadeiras, mas minha vontade estava sendo empurrada em outra direção. Eu tinha colocado tanta ênfase em encontrar a verdade, mas eu não estava disposto a segui-la, uma vez que eu a encontrei. Comecei a sentir o desafio pessoal de Cristo para mim de Apocalipse 3:20: ‘Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei até ele, e com ele cearei, e ele comigo’. Mas tornar-me um cristão parecia tão ego-destrutivo para mim. Não pude pensar em uma maneira mais rápida de arruinar todos os meus bons tempos.
Eu sabia que tinha que resolver esse conflito interno porque isto estava me deixando louco. Eu sempre me considerei uma pessoa de mente aberta, então eu decidi colocar as alegações de Cristo no teste supremo. Uma noite na minha casa em Union City, Michigan, no final do meu segundo ano na universidade, tornei-me cristão.
Eu disse: ‘Senhor Jesus, obrigado por morrer na cruz por mim’. Eu percebi que se eu fosse a única pessoa na terra, Cristo teria ainda morrido por mim. …Eu disse, ‘Eu confesso que sou um pecador’. Ninguém tinha que me dizer isso. Eu sabia que havia coisas na minha vida que eram incompatíveis com um Deus santo, justo e bom (arrependimento do pecado – natureza e obras). … Eu disse, ‘Agora, da melhor maneira que eu sei, eu abro a porta da minha vida e coloco minha confiança em Ti como Único Salvador e Senhor. Assuma o controle da minha vida. Me mude de dentro para fora. Faça-me o tipo de pessoa que você me criou para ser.” (Josh McDowell, Ele Mudou Minha Vida. A Nova Evidência Que Exige Um VereditoThomas Nelson, 1999, pp. XXV).
McDowell conclui:
Depois de tentar quebrar a historicidade e validade das Escrituras, eu cheguei à conclusão de que ela é historicamente confiável. Se alguém rejeita a Bíblia como sendo confiável, então deve-se descartar quase toda a literatura da Antiguidade. 
Um problema que eu encaro constantemente é o desejo por parte de muitos de aplicar um padrão ou teste para a literatura secular e outro para a Bíblia. É preciso aplicar o mesmo teste, se a literatura sob investigação é secular ou religiosa.
Tendo feito isso, eu acredito que nós podemos segurar as Escrituras em nossas mãos e dizer, ‘A Bíblia é confiável e historicamente confiável’.” (A Nova Evidência Que Exige Um Vereditop. 68).
RICHARD LUMSDEN
Richard Lumsden (1938-97), Ph.D., foi convertido de ateu darwinista para um cristão que acredita na Bíblia, no ápice de sua carreira profissional. Quando, desafiado por uma de suas alunas, ele decidiu verificar a evidência por si mesmo.
Como professor de Parasitologia e biologia celular, Lumsden foi reitor da escola de pós-graduação na Universidade de Tulane. Ele treinou e ajudou a formar 30 Ph.Ds., publicou centenas de artigos acadêmicos e foi o vencedor do maior prêmio de parasitologia.
O texto a seguir foi extraído de O Maior Cientista Criacionista do Mundo, de David Coppedge, que está disponível no site do Master Plan Associationhttp://www.creationsafaris.com/products.htm. 
“Dr. Richard D. Lumsden foi totalmente instruído e fundamentado na filosofia Darwiniana, e não tinha nenhuma razão ou desejo de considerar o cristianismo. A ciência era sua fé: os fatos e apenas os fatos. Mas, no auge de sua carreira profissional, ele teve a integridade suficiente para verificar os fatos, e fez uma escolha difícil para ir onde os fatos o levaram, contra o que ele havia sido ensinado e contra o que ele próprio ensinou. Sua vida teve uma mudança dramática, de Darwinista para Criacionista, de Ateu para Cristão.
Ao longo de sua carreira, ele acreditava que a evolução Darwiniana era um princípio estabelecido pela ciência, e ele tinha grande satisfação em ridicularizar as crenças cristãs. Um dia, ele ouviu que a Louisiana tinha aprovado uma lei que exigia tempo igual de ensino tanto para a criação quanto para a evolução, e ele ficou atônito – como isso era estúpido, ele pensou, e como era perverso! Ele aproveitou a oportunidade para se lançar em uma manifestação contra o criacionismo em sala de aula e dar-lhes sua melhor eloquência em apoio ao Darwinismo. Mal sabia ele que ele tinha um adversário formidável em sala de aula naquele dia. Não, não um orador de ‘língua de prata’ para envolvê-lo em uma batalha de inteligência; Isso teria sido muito fácil. Desta vez, era uma estudante gentil, educada e jovem.
Esta estudante foi até ele depois da aula e exclamou com alegria: ‘Grande palestra, Doutor! Diga, eu me pergunto se eu poderia fazer uma consulta com você; Eu tenho algumas perguntas sobre o que você disse, e só quero obter os fatos de maneira franca e direta’. Dr. Lumsden, lisonjeado com abordagem positiva desta aluna, concordou e definiu um momento em que poderiam se encontrar em seu escritório. No dia marcado, a aluna agradeceu-lhe por seu tempo disponibilizado, e começou a falar. Ela não discutiu sobre qualquer coisa que ele havia  dito em sua palestra sobre a evolução na aula, mas começou a fazer uma série de perguntas: ‘Como surgiu a vida? …O DNA não é complexo demais para se formar por acaso? …Por que existem lacunas no registro fóssil entre os principais tipos? …Quais são os elos que faltavam entre macacos e homens?’ Ela não agiu de forma julgadora ou provocativa; ela só queria saber. Lumsden, ousado, deu as respostas evolutivas padrão para as perguntas. Mas algo sobre esse intercâmbio começou a deixá-lo muito incomodado. Ele estava preparado para uma briga, mas não para um conjunto gentil e honesto de perguntas. Enquanto ele se ouvia com as típicas respostas evolutivas, disse a si mesmo, isso não faz nenhum sentidoque sei sobre biologia é contrário ao que estou dizendo. Quando chegou a hora, a estudante pegou seus livros e sorriu: ‘Obrigada, Doutor!’, e saiu. Por fora, Dr. Lumsden parecia confiante; Mas, por dentro, ele estava devastado. Ele sabia que tudo o que ele havia dito a essa aluna estava errado.
Dr. Lumsden teve a integridade de enfrentar suas novas dúvidas honestamente. Ele empreendeu um projeto de pesquisa pessoal a fim de verificar os argumentos contra a evolução, e ao longo do tempo, os encontrou como pretendia. Com base apenas na evidência científica, ele decidiu que ele deveria rejeitar o Darwinismo, e ele se tornou um criacionista. Mas, assim como a manhã segue a noite, ele teve que enfrentar a próxima pergunta: Quem é o Criador? Pouco tempo depois, por coincidência ou não, sua irmã o convidou para ir à igreja. Estava tão fora do caráter desse evolucionista, anteriormente tão grosseiro e autoconfiante, ir à igreja! Não muito antes, ele não desejava ter nenhum envolvimento com a religião cristã. Mas agora, ele estava aberto para reconsiderar a identidade do Criador e se as afirmações da Bíblia eram verdadeiras. Sua filosofia ateísta também o deixou sem esperanças ao lidar com a culpa e os maus hábitos em sua vida pessoal. Desta vez ele estava aberto, e desta vez ele ouviu a Boa Nova de que Deus enviou Seu Filho para pagar a penalidade pelos nossos pecados e oferecer aos homens perdão e vida eterna.
Uma tremenda luta estava acontecendo no coração do Dr. Lumsden enquanto ouvia o sermão. Quando o culto terminou, o pastor fez um convite para os que desejassem chegar à frente e decidir de uma vez por todas, publicamente, receber a Cristo como Único e Suficiente Salvador. Dr. Lumsden descreve o tumulto que ocorria em seu íntimo: ‘Com a carne protestando cada polegada do caminho, encontrei-me andando para a frente, até o altar. E lá, encontrei Deus! Na verdade, naquele momento, cheguei a conhecê-lO e recebi ao Senhor Jesus Cristo como meu Único e Suficiente Salvador e Senhor. Há espaço na cruz, mesmo para professores de ciência do tipo sabe-tudo, se eles estão dispostos a se humilharem e a se curvarem diante do Criador para Quem a evidência científica aponta.
Dr. Lumsden se alegrou em sua nova fé, mas descobriu que há um preço a pagar também. Ele foi expulso da faculdade de ciência após a sua conversão dinâmica a Cristo e ao criacionismo. O Institute for Creation Research (Instituo de Pesquisa da Criação) convidou-o a dirigir seu departamento de biologia, o que ele fez de 1990 a 1996. O Dr. Henry Morris disse sobre ele: ‘Ele deu um testemunho muito vibrante de sua conversão ocorrida há apenas alguns anos atrás e do papel que uma de suas alunas desempenhou ao confrontar seu evolucionismo com perguntas persistentes e penetrantes. Ele ficou plenamente convencido da falência de suas crenças e percebeu que a única alternativa razoável era que deveria haver um Criador. Dick Lumsden também foi nomeado para a Faculdade de Ciências do Master’s College, e usou seu profundo conhecimento de microscopia eletrônica para ajudar o campus a configurar um instrumento operacional para a formação de estudantes. Havia uma alegria presente em sua vida e em seus modos que faziam suas palestras brilharem, e ele gostava de demonstrar que o projeto da célula não poderia ter surgido por processos Darwinianos. Nas discussões com os evolucionistas, ele conhecia ‘exatamente onde os apanhar’ em seus erros (ele dizia com um sorriso), tendo estado aprendendo aos seus pés. Seus alunos apreciavam o treinamento de sua profundidade e amplitude de conhecimento e experiência trazidos para a aula e para o laboratório’.
Antes de morrer, Lumsden deixou seu testemunho em vídeo gravado, e que está agora disponível em nossa página:
 Você pode também ir direto ao vídeo (original em inglês): 
Testimony of Dr. Richard Lumsden
Gary Parker
Gary Parker possui um Doutorado em Educação em Biologia/Geologia pela Ball State University. A seguir temos o seu testemunho:
“Eu não estava apenas ensinando evolução, eu estava pregando evolução. ‘Foram milhões de anos de luta e morte que trouxeram a humanidade e todos os outros animais e plantas à existência’, disse eu aos meus estudantes universitários. Eu elogiei Darwin por ser o primeiro a entender como a evolução funcionava. … Eu deixava os alunos expressarem livremente suas crenças religiosas, mas eu não permitia que eles usassem sua fé pessoal para desafiar o que eu considerava o firme fundamento da ciência da evolução. Eu pensei que era parte do meu dever como professor de ciências livrar meus alunos de velhas superstições tolas, como a de tomar a Bíblia literalmente e tentar refutar a evolução com a ‘ciência da criação’.
A mudança começou quando Dr. Charles Signorino, professor de química na faculdade onde eu estava ensinando biologia, convidou minha esposa e eu à sua casa para o estudo da Bíblia. …Comecei a estudar a Bíblia, principalmente para criticá-la de forma mais eficaz….
Não se engane a respeito destes assuntos – criação/evolução, esta é uma questão de salvação. Não quero dizer que você deva ter um conhecimento detalhado da ciência da criação para ser cristão; Eu simplesmente quero dizer que a crença na evolução pode ser para muitos, como foi para mim, um poderoso obstáculo para aceitar (ou mesmo considerar) as reivindicações de Cristo. Paulo advertiu Timóteo para que ele evitasse as falsas oposições da ciência, que levaram alguns a errarem sobre aspectos da fé (1 Timóteo 6: 20-21). A evolução é realmente ‘o humanismo vestido com um casaco de laboratório’, uma visão de mundo centrada no homem que usa o jargão científico para colocar as opiniões do homem muito acima da Palavra de Deus (como Eva fez no Jardim).
Meu conhecimento extensivo e o zelo pela evolução certamente impediram-me de considerar que Deus poderia ser real e a Bíblia verdadeira. Então, o que aconteceu? Bem, Dr. Signorino, o colega que me convidou para o estudo da Bíblia, não era apenas um magnífico professor de Bíblia, ele também era um cientista respeitado internacionalmente por seu trabalho em Química. Ele me desafiou a olhar novamente para a ciência que eu pensava que eu conhecia tão bem. Confiante de que a ciência apoiaria a evolução e refutaria o literalismo bíblico, aceitei com prazer o desafio.
A batalha começou. Durante três anos, argumentamos criação/evolução. Durante três anos, usei todos os argumentos evolutivos que conhecia tão bem. Durante três anos, perdi todos os argumentos científicos. Em consternação, observei o mito da evolução se evaporar sob a luz do escrutínio científico, enquanto o caso científico para a Criação–Corrupção–Catástrofe–Cristo ficava melhor e melhor. Não é de admirar que a ACLU – American Civil Liberties Union, União Americana de Liberdades Civis (na verdade, a União de Advogados Anticristãos) luta por qualquer meio para censurar qualquer desafio científico à evolução! …
Sobre esse tempo, eu tenho em meu e-mail uma cópia do primeiro livro que eu havia escrito, um livro de instruções de programação científica intitulado DNA: A Chave Para a VidaAté então, pensei que pessoas que escreviam livros, especialmente livros didáticos em ciência, sabiam do que estavam falando. Eu quase tirei uma média A e ganhei inúmeros prêmios acadêmicos, e meu livro tinha sido revisado por especialistas em DNA, mas eu tinha conhecimento de todas as incertezas que haviam nele. (Na verdade, quando publiquei a segunda edição cinco anos depois, coloquei a primeira edição à margem e comecei da estaca zerodevido a tantas informações adicionais sobre o DNA que haviam sido adquiridas). Finalmente, uma luz raiou em minha mente: se os especialistas em ciência podem escrever livros que devem ser continuamente corrigidos, revistos e atualizados, talvez Deus pôde escrever um Livro em que Ele disse o que Ele quis dizer e significou o que Ele disse: verdade eterna e imutável, um fundamento absolutamente seguro para a compreensão da vida útil para todas as pessoas em todos os momentos em todos os lugares!
Olhando agora para a Bíblia como o verdadeiro ‘Livro de História do Universo’, fui levado para fora da prisão do tempo, do espaço e da cultura, que me permitiu ver a diferença entre as palavras superficiais e sempre em mudança dos peritos humanos para a Palavra profunda e sem mudança do Senhor Deus, Criador do céu e da terra! Experimentei quem era Jesus e o que Jesus quis dizer quando disse: ‘E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará’.(João 8:32). …
Agora eu podia olhar para os fatos conhecidos de maneiras desconhecidas que faziam mais sentido cientificamente, que me ajudou a resolver alguns dos problemas de origens que tinham me confundido como um evolucionista. Quando olhei para a biologia com a cegueira da evolução finalmente removida, o tema bíblico da Criação–Corrupção–Catástrofe–Cristo se refletiu em todos os lugares! …
… alguns disseram que se eu soubesse mais sobre os fósseis, eu desistiria dessa ‘bobagem criacionista’ e aceitaria o ‘fato da evolução’. Então, o Senhor fez algo fabuloso por mim: uma parceria da National Science Foundation para 15 meses de estudo de doutorado em tempo integral. Com medo e tremor, adicionei um doutorado menor em geologia, enfatizando paleontologia e origens, a fim de verificar a evidência fóssil em primeira mão. Eu tinha excelentes professores, incluindo alguns cristãos, mas tudo assumia a evolução como sendo verdade sem dúvida alguma. No entanto, o que eles me ensinaram sobre os fósseis dificultava ainda mais para mim crer na evolução e tornava mais fácil aceitar o registro bíblico de uma criação perfeita, arruinada pelo homem, destruída pelo dilúvio, restaurada para uma nova vida em Cristo. …
No final da minha unidade de geofísica em datações radiométricas, o professor estava examinando a longa lista de premissas necessárias para converter qualquer medida de quantidades de radioisótopos em alguma estimativa de idade. Em meio à lista de suposições injustificadas e resultados inconsistentes, o professor fez uma pausa para brincar que, se um cristão que acreditasse na Bíblia já tivesse se dado conta desses problemas, ele causaria um tremendo estrago no sistema de datação radiométrica! Então ele nos advertiu a ‘mantermos a fé’.
Tenha fé. No fundo, isso é tudo o que há para a datação de decomposição radioativa: uma fé na qual os fatos falharam. No fundo, isso é tudo o que há para a evolução: uma fé, na qual os fatos falharam. Evolução só foi capaz de pôr seu dedo sobre a ciência em razão da ignorância do século 19 a respeito da biologia molecular, da estrutura ultra celular, ecologia e sistemática. Descobertas nestas áreas tem esmagado completamente a evolução como uma falsa ciência, mas ela persiste muito bem como uma religião secular protegida das evidências que a contradizem pela união de advogados anti-americanos de censura.” (Persuadido pelas Evidências, pp. 251, 252, 253, 254, 255, 258, 260, 261).
Nota do Tradutor:
Acompanhe os artigos postados (em inglês) pelo Dr. Parker no site RESPOSTAS EM GÊNESIS em:
Lee Strobel
Lee Strobel é formado em Direito pela Universidade de Yale e trabalhou como repórter investigativo para um dos maiores jornais da América, o Chicago TribuneEle era ateu. Depois que sua esposa se tornou cristã em 1979, ele ficou chateado com sua decisão e determinado a provar que a Bíblia não é verdadeira e que Jesus Cristo não é o Filho Deus. Durante dois anos, ele perseguiu esse objetivo, usando todas as suas habilidades legais e jornalísticas, mas no final ele provou a si mesmo que a Bíblia é a Palavra de Deus e que Jesus ressuscitou da morte. Ele se tornou um cristão em 1981 e desde então escreveu muitos livros que defendem a fé cristã.
“Não foi um telefonema de um informante que me levou a reexaminar o caso de Cristo. Foi minha esposa. Leslie me surpreendeu no outono de 1979 ao anunciar que ela se tornara cristã. Eu revirei meus olhos e me preparei para o pior, me sentindo como a vítima de uma fraude, do tipo isca de mudança. Eu tinha me casado com uma Leslie – a divertida Leslie, a despreocupada Leslie, a Leslie – e agora temia que ela se transformasse em uma espécie de puritana sexualmente reprimida que trocaria nosso estilo de vida móvel por noites de vigília de oração e trabalho voluntário fazendo sopas em cozinhas sujas.
Em vez disso, fiquei agradavelmente surpreso – mesmo fascinado – pelas mudanças fundamentais em seu caráter, sua integridade e sua confiança pessoal. Eventualmente, eu queria chegar ao fundo do que estava levando a essas mudanças sutis, mas significativas, nas atitudes da minha esposa, então lancei-me numa investigação completa sobre os fatos que cercam o caso do cristianismo.
Deixando de lado meus próprios interesses e preconceitos do melhor jeito possível, li livros, perguntei a peritos, questionei muito, analisei a história, explorei a arqueologia, estudei a literatura antiga e, pela primeira vez na minha vida, investiguei a Bíblia verso a verso.
Eu mergulhei no caso com mais vigor do que com qualquer história que eu já tivesse perseguido. Eu apliquei o treinamento que recebi na Yale Law School, bem como minha experiência como editor de assuntos legais do Chicago Tribune. E ao longo do tempo a evidência de um mundo – de história, de ciência, de filosofia, de psicologia – começou a apontar para o impensável”. (Lee Strobel, O Caso de Cristo: Investigação Pessoal de um Jornalista Sobre A Evidência de Jesus, 1998, p. 14).
Strobel tornou-se convencido de que a Bíblia é verdadeira e que Jesus Cristo ressuscitou dos mortos. Ele tem escrito muitos livros defendendo a fé cristã, incluindo O Caso de Cristo: Investigação Pessoal de um Jornalista Sobre A Evidência de Jesus e O Caso Da Ressurreição.
Jobe Martin
Dr. Jobe Martin é um dentista. Ele se formou na Universidade de Pittsburgh School Dental em 1966. Enquanto esteve no serviço militar, ele serviu no Air Force One, o jato presidencial. Ele trabalhou para a NASA em Houston, Texas, e ocupou um cargo de professor no Baylor College of Dentistry.
Um evolucionista darwiniano, até que ele colocou sua fé em Jesus Cristo em 1976, ele é o autor de ‘Criaturas Incríveis Que Desafiam a Evolução’ e ‘Evolução de Um Criacionista’.O que se segue é o seu testemunho:
“No outono de 1971, fui à Baylor University em Dallas e dei minha primeira palestra. Ela foi sobre a evolução do dente. Eu falei sobre como as escamas dos peixes gradualmente migraram para a boca e tornaram-se dentes. Alguns alunos vieram até mim depois da aula naquele dia e disseram: ‘Dr. Martin, você já investigou as afirmações da ciência da criação?’ Eu nunca tinha ouvido falar disso. Então eu disse: ‘Claro, vou olhar para isso com você’. E eu estava pensando, como qualquer jovem professor arrogante: ‘vou detonar esses caras’.
Bem, eles me pediram para estudar os pressupostos que os evolucionistas levantavam. Em todos os meus oito anos de educação científica, eu nunca tive um único professor me falando sobre esses pressupostos. Então, começamos a analisar os pressupostos. Comecei a perceber que os evolucionistas estão fazendo algumas afirmações baseadas em suposições que não são cientificamente válidas, quando nos dizem que as rochas são tão antigas e esse tipo de coisas.
Então eles me pediram para começar a estudar alguns animais e ver se eu pensava que eles poderiam ter evoluído. A primeira coisa que estudamos juntos foi esse pequeno inseto chamado de besouro bombardeiro. Este pequeno inseto, que tem cerca de meio centímetro de comprimento, mistura produtos químicos que explodem. Comecei a pensar, Ok, como isso evoluiria? Se a evolução é verdadeira, ele teve de evoluir de alguma forma. Vamos assumir que se está evoluindo este mecanismo de defesa, mas a primeira vez que ele finalmente produz a explosão, o que aconteceria com o inseto? Bem, seria destruído pela explosão, e sabemos que pedaços de insetos não evoluem. Então, eu pensei, como isso poderia ter acontecido? Bem, [por causa da maneira intrincada que está construída] ele não explode a si mesmo. Ele tem outra pequena fábrica dentro de si e produz um produto químico que atua como um catalisador, então, quando ele esvazia esse produto químico nesses outros produtos químicos que estão em estado suspenso, ele produz a explosão. E ele tem uma câmara de fogo revestida de amianto para se proteger. E ainda tem dois pequenos tubos de cauda dupla, e pode apontar esses tubos externamente para os lados, mesmo para a frente. Digamos que uma aranha está chegando em direção ao seu lado e não tem tempo para se virar e atirar. Ele pode simplesmente pegar sua pequena arma, apontar para o lado e atirar. Se você está ouvindo a explosão, tudo o que você escuta é um único estalo, mas os cientistas colocaram esse som em câmera lenta, e é como umas mil pequenas explosões sequenciais que são tão rápidas que tudo o que ouvimos é um estalo. Então, você pensa, por que isso ocorre desta maneira? Foi uma coisa curiosa o que os cientistas que estão estudando esse pequeno inseto descobriram. Muitos deles estão na Universidade de Cornell e em outros lugares. O que eles descobriram foi que, se fosse apenas uma grande explosão, o pequeno inseto seria jogado longe pela força do impacto! Mas, desde que seja uma explosão sequencial, o inseto com suas pequenas pernas pode se segurar e manter-se firme. Como a evolução explicaria uma explosão sequencial?
Este pequeno inseto bagunça com todas as teorias da evolução. Não há como um processo lento e gradual ter produzido esse inseto. Não há nenhuma maneira da evolução, mesmo com as teorias mais recentes, como o equilíbrio pontuado, poder explicar esse inseto. Comecei a perceber que este pequeno inseto precisava ter todas as suas partes lá de uma vez ou você simplesmente não teria o animal.
E meu estômago começou a revirar. Minha esposa irá dizer-lhe que meu estômago revirou-se durante cinco anos. Houve uma luta de cinco anos para que eu finalmente começasse a mudar a forma como eu pensava, do pensamento de forma evolutiva ao pensamento de que essa criatura foi criada totalmente formada exatamente como ela é. Isso ia contra tudo que eu já tinha aprendido”. (Jobe Martin, Incríveis Criaturas Que Desafiam A Evolução, ExplorationFilms.com)
Nota do tradutor:
Veja o testemunho original do autor no filme Incríveis Criaturas Que Desafiam A Evolução em:

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